quarta-feira, março 14, 2012

A "PRIMAVERA" SÍRIA E A ASTROLOGIA

Um excesso de compromissos tem retardado meu cumprimento da promessa de que iria, baseado essencialmente em dados provindos da Astrologia, fazer previsões sobre fatos mundiais de universal acesso, de forma a que se pudesse checar o quanto tal tipo de dados, ainda que em mão não mais que sofrivelmente competentes, são capazes de gerar acerto.  Para atenuar o débito no cumprimento de minha promessa, hipotetizo que:

(1) o fato de que o movimento aparente de Urano tornar-se-á retrogrado em meados de julho deste ano sugere que apenas nessa data ocorrerá um apaziguamento do conflito deploravelmente sangrento  ora em curso na Síria - seja com vantagem para os rebeldes ou para Assad (mais provavelmente para esse último) - conflito que irá novamente recrudescer a partir de meados de dezembro (= movimento novamente direto no curso de Urano), iniciando-se uma tentativa concreta de formação de um novo governo em fins de julho de 2013 (novamente retrógrado);

(2) A existência da República Árabe da Síria passou foi proclamada (= nasceu), em Damasco (33N30, 36E18), numa sexta-feira, no dia 29 de setembro de 1961, em hora desconhecida, e estou considerando uma carta erigida arbitrariamente para as 0h00min desse dia e outra para as 12h00.  Se essas cartas não estiverem muito longe da verdade, uma real mudança de governo deveria ocorrer apenas no fim do primeiro semestre de 2014 (ano, aliás, em que, por razões que levaria mais tempo do que disponho para expor aqui, o império de Putin sobre a Rússia deve terminar, talvez coincidindo até com grave enfermidade desse governante);

Essas minhas previsões (1) são suficientemente precisas para poderem ser INVALIDADAS (o que indicaria que se não falhou a Astrologia, falhei eu) e (2) têm certamente tão pouco peso para influenciar os acontecimentos em pauta que não sinto a menor cerimônia em publicá-las.


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